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5 de abril de 2013
4 de abril de 2013
RIO AMAZONAS
Extenso, maravilhoso e metade brasileiro.
O rio Amazonas se origina no lago Lauri (também conhecido como Lauricocha), que se localiza nos Andes do Peru. Ele segue em direção geral do sul-norte até Pongo de Manseriche, região em que seu curso segue o caminho oeste-leste, indo até a foz, no Atlântico.
Informações
sobre o rio Amazonas
No território brasileiro, este grande e importante rio desce de 65m de altitude, em Benjamin Constant, dirigindo-se ao oceano depois de uma trajetória
superior a 3.000 km.
O curso médio deste imenso rio vai do Pongo de
Manseriche (Peru) até a cidade de Óbidos (Brasil),
por volta de 1.000 km da foz, local onde já
se nota os efeitos iniciais das marés.
Os países que são banhados diretamente pelo rio Amazonas
são: Peru, Colômbia e Brasil. Em suas bacias
estão: Bolívia, Equador, Venezuela
(apenas alguns trechos) e Guiana. No
Peru, este rio recebe os seguintes nomes: Tunguragua
(em sua parte superior) e Maraftón (até
a foz do Ucayali). No Brasil, situado entre as bocas dos rios Javari e Negro, é
conhecido pelo nome de Solimões.
O Amazonas é o
segundo rio mais extenso da Terra. Sua extensão é de 5.825 km. Perde para o Mississipi-Missouri (6.418 km) se considerarmos como o
seu principal formador o Missouri, caso contrário, fica somente
atrás do rio Nilo (7.400 km) que é realmente mais extenso que o Amazonas.
O Amazonas recebe os seguintes afluentes: Tapajós, Xingu,
Paru e Jari. Estima-se que o Amazonas mande uma descarga equivalente a 11% de
toda a massa de águas continentais para o oceano. Nas águas baixas, tem uma
imensa largura que é camuflada por muitas ilhas, que dividem o rio em braços
chamados paranás.
Suas águas são constantemente navegadas por navios de
alto mar, numa distância de 3.700 km (desde a embocadura até a cidade de
Iqijitos). Entre a enorme quantidade de afluentes que recebe, os mais
importantes da margem direita são: Huallaga, Ucayali (Peru); Javari, Juruá,
Purus, Madeira, Tapajós e Xingu (Brasil). Através de sua margem esquerda
recebe: Pastaza, Napo (Peru); Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari
(Brasil).
Este importante rio possui muitos fenômenos naturais,
como, por exemplo, a conhecida pororoca (que é o encontro violento das
águas do rio com as do mar).
Rio Amazonas
Em quase 7.000 km ( 6.868 km ) é o maior do mundo.
O
Rio Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes, no lago Lauricocha, em
território peruano, onde recebe os nomes de Ucayali e Marañon. Ao pen
etrar em território brasileiro, recebe o nome de Solimões até a
confluência com o rio Negro e, daí, até sua foz, é que recebe o nome de
Amazonas.
(Fonte: Panorama geográfico do Brasil - Melhem Adas)
FALHA DE SAN ANDREAS (EUA)
É uma falha geológica de tipo tangencial de quase 1300 km situada na Califórnia. Essa falha é uma marca natural.
Conhecida por gerar terremotos de grande intensidade, como o registrado em 1906, o histórico Terremoto de São Francisco que, na época, assolou a cidade de São Francisco.
Conhecida por gerar terremotos de grande intensidade, como o registrado em 1906, o histórico Terremoto de São Francisco que, na época, assolou a cidade de São Francisco.
Há uma crença
que pré-determina, sem de conceitos cientificamente provados, que
futuros terremotos na área poderão causar uma divisão no estado da
Califórnia, causando um desprendimento de uma parte do continente, que
se transformaria numa ilha.
Dentre os
abalos sísmicos registrados na região, destacam-se o abalo ocorrido em
1857, cujo epicentro ocorreu ao sul de Parkfield com uma magnitude de
8,0 da Escala Richter. Em 1906, como citado anteriormente, ocorreu o
Terremoto de San Francisco que , diferente do terremoto de 1857, que
matara apenas duas pessoa, o abalo de 1906, matou mais de três mil
pessoas. Em 1989, um tremor ocorrido com magnitude 7,1 na escala
Richter, causou 63 mortes e danos em alguns pontos na Baía de São
Francisco.
Sabe-se que a
crosta do Planeta Terra é formada por diversas placas tectônica que se
movimentam sobre o manto, essas movimentações geram encontros e
desgastes entre as placas que, consequentemente, desencadeiam mudanças
físicas na crosta.
No litoral
ocidental dos EUA, a Falha de San Andreas é decorrente de um
deslizamento da placa norte-americana de 14 milímetros ao ano do sentido
sudeste, e da placa do Pacífico de 5 milímetros no sentido oposto da
placa norte-americana.
A região da
Costa Oeste dos Estados Unidos é uma das regiões que mais apresenta
atividade sísmica no planeta. A Falha trata-se de uma grande rachadura
visível, os deslizamentos descritos no parágrafo anterior geram
instabilidades em todo o estado da Califórnia. Segundo o Instituto de
Pesquisas Geológicas dos EUA, a Califórnia possui 99 % de probabilidade
de sofrer um novo terremoto acima de 6,7 graus nos próximos trinta anos.
3 de abril de 2013
Furacão
Como se forma, origem da palavra, escala
Saffir-Simpson, regiões de maior incidência, clima, meio ambiente, tempestades e os prejuízos causados, fenômenos
climáticos, ciência,ETC.
Furacão no Golfo do México (imagem de satélite)
Furacão no Golfo do México (imagem de satélite)
A palavra “furacão” tem origem entre os
maias (povo que habitava a América
Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a
mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a
no que ela é hoje.
Conhecendo
os furacões
Os
furacões são fenômenos climáticos
(ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão.
Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os
responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as
latitudes mais altas.
São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.
Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.
Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:
São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.
Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.
Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:
- Oceano Pacífico Norte Ocidental
- Oceano Pacífico Norte Oriental
- Oceano Pacífico Ocidental Sul
- Oceano Índico Norte
- Oceano Índico sudeste
- Oceano Índico sudoeste
- Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México)
- Oceano Pacífico Norte Oriental
- Oceano Pacífico Ocidental Sul
- Oceano Índico Norte
- Oceano Índico sudeste
- Oceano Índico sudoeste
- Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México)
Furacões
no Brasil
Felizmente,
o Brasil não é um país onde é comum a formação de furacões. A área do
Atlântico Sul não é propícia para a formação destes ciclones tropicais.
Porém, em março de 2004, houve a formação de um furacão que atingiu a
região sul do Brasil. Com ventos de até 170 km/h, a tempestade atingiu áreas
litorâneas dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foi um dos
maiores e mais violentos furacões brasileiros já registrados.
Aquecimento Global
Entenda o aquecimento Global, Efeito Estufa,
conseqüências, aumento da temperatura mundial, degelo das calotas polares,
gases poluentes, Protocolo de Kyoto, furacões, cliclones, desertos, clima.
Poluição atmosférica: principal causa do aquecimento global
Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Poluição atmosférica: principal causa do aquecimento global
Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências
do aquecimento global.
Consequências
do aquecimento global
- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Protocolo
de Kyoto
Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
Conferência
de Bali
Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
Conferência
de Copenhague - COP-15
A
15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima foi realizada
entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009, na cidade de Copenhague
(Dinamarca). A Conferência Climática reuniu os líderes de centenas de
países do mundo, com o objetivo de tomarem medidas para evitar as
mudanças
climáticas e o aquecimento global. A conferência terminou com um
sentimento
geral de fracasso, pois poucas medidas práticas foram tomadas. Isto
ocorreu, pois houve conflitos de interesses entre os países ricos,
principalmente Estados Unidos e União Européia, e os que estão em processo de
desenvolvimento (principalmente Brasil, Índia, China e África do Sul).
De
última hora, um documento, sem valor jurídico, foi elaborado visando à
redução de gases do efeito estufa em até 80% até o ano de 2050. Houve
também a intenção de liberação de até 100 bilhões de dólares para serem
investidos em meio ambiente, até o ano de 2020. Os países também deverão
fazer medições de gases do efeito estufa a cada dois anos, emitindo
relatórios para a comunidade internacional.
Amazônia Legal
O
que é, criação, objetivo, estados que fazem parte e dados importantes, mapa,
localização
Mapa indicando os estados da Amazônia Legal (fonte: site da Câmara dos Deputados)
Mapa indicando os estados da Amazônia Legal (fonte: site da Câmara dos Deputados)
O
que é
A
Amazônia Legal é uma área na região da floresta amazônica, que envolveu
nove estados brasileiros: Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima e
parte dos estados do Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
Criação
e objetivo
O
conceito da Amazônia Legal foi criado pela lei 1.806 de 06 de janeiro de
1953.
O
objetivo da criação da Amazônia Legal foi promover e planejar o
desenvolvimento da região. O desenvolvimento da região é de responsabilidade
de uma autarquia federal chamada de SUDAM (Superintendência do Desenvolvimento
da Amazônia).
Dados
da Amazônia Legal:
-
Território: 5.217.423 km² (aproximadamente) - corresponde a cerca de 60% do
território brasileiro
-
Principal tipo de vegetação: Floresta Amazônica
-
População indígena habitante: cerca de 55% de todos os índios brasileiros.
-
Principais atividades econômicas: extrativismo vegetal e mineral, agricultura,
pesca, atividade industrial (principalmente na Zona Franca de Manaus), comércio
e serviços (nas cidades de porte médio e capitais dos estados).
-
Bacia Hidrográfica: Bacia Amazônica
-
Principais
rios da região: Rio Amazonas, Rio Negro, Rio Solimões, Rio Xingu, Rio Madeira,
Rio Tocantins, Rio Japurá, Rio Juruá.
Assoreamento dos rios
O que é, causas, ação do homem, problemas, consequências,
desassoreamento
Rio Tietê na região da cidade de São Paulo: lixo é a principal causa do assoreamento
Rio Tietê na região da cidade de São Paulo: lixo é a principal causa do assoreamento
O
que é
Um
dos principais problemas que afetam os rios, principalmente os que
passam por grandes cidades, é o assoreamento. Neste processo ocorre o
acúmulo de lixo, entulho e outros detritos no fundo dos rios. Com isso, o
rio passa a suportar cada vez menos água, provocando enchentes em
épocas de grande quantidade de chuvas.
Medidas
para evitar
Nestes
casos, é importante uma intervenção do homem para evitar catástrofes. A
primeira medida é a conscientização da população para que o lixo não
seja jogado nos rios. Outra medida é a ação dos governos com projetos de
manutenção dos rios, através do processo de desassoreamento dos rios.
Este, consiste em retirar do fundo dos rios, com o uso de máquinas, todo
tipo de lixo e detritos depositados. Desta forma, consegue-se aumentar a
vazão do rio.
Ação
da natureza
Além
da ação do homem, citada acima, o assoreamento dos rios é provocado
também de forma natural, pois com o passar do tempo, vai ocorrendo o
acúmulo de terra ou areia no fundo dos rios.
Pororoca
Saiba o que é pororoca,
pororoca do rio Amazonas, características, fenômeno da natureza
Definição
A palavra pororoca é de origem indígena (tupi) e significa estrondo (forte barulho da natureza). A pororoca é um fenômeno natural que ocorre quando há o encontro entre as águas de um grande rio com as águas do oceano.
Pororoca no Brasil
A palavra pororoca é de origem indígena (tupi) e significa estrondo (forte barulho da natureza). A pororoca é um fenômeno natural que ocorre quando há o encontro entre as águas de um grande rio com as águas do oceano.
Pororoca no Brasil
No
Brasil, a pororoca mais importante ocorre na Amazônia, quando as águas
do rio Amazonas encontram-se com as águas do Oceano Atlântico na foz
deste rio. Ocorre um forte barulho e a força do fenômeno provoca a
derrubada de árvores e alterações nas margens do rio. Durante o
fenômeno, forma-se ondas que podem atingir até 3 metros de altura e
velocidade de até 20 km/h.
Atração turística
Atração turística
Este
fenômeno tem atraído a atenção de muitos turistas brasileiros e
estrangeiros, que viajam para a região para ver de perto este lindo
espetáculo da natureza.
Pororoca no mundo
Embora
a pororoca amazônica seja a mais importante do mundo, ela também ocorre
em outras regiões do planeta como, por exemplo, nos rios Sena (França),
Iang-Tsé (China), Colorado (Estados Unidos) e Tamisa (Inglaterra).
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